terça-feira, 29 de dezembro de 2009

PASSO A PASSO COMO CRIAR UM BLOG

fáceis que se tem é criar um blog, a quantidade de informações na internet, artigos explicativos passo a passo, como este que você verá abaixo, acaba facilitando a sua vida.
Optamos por uma das maiores empresas na internet que disponibiliza o serviço de BLOG GRÁTIS, o Google. No Google o serviço é chamado de Blogger.

Primeiro passo:
Primeiramente você precisa de um cadastro para que possa usar o serviço GRÁTIS de BLOG do Google, então acesse o link https://www.blogger.com/signup.g para que abra o site para cadastro do BLOG

Você verá uma tela idêntica a esta:

Você deve preencher atentamente para que não esqueça de nenhum campo, para isto iremos lhe auxiliar.

Vamos Preencher ? Passo a Passo

Endereço de e-mail :
Você ja deve possuir um endereço de Email, pode ser o mesmo que você usa para acessar o Orkut, Gmail, etc.

Digite novamente o endereço de e-mail:
Confirme o endereço de Email exatamente como você fez acima.

Digite uma senha:
Escolha uma senha para acessar o BLOG, ela tem que ser de no MÍNIMO 8 caracteres

Digite novamente a senha:
Redigite a senha que você criou acima.

Nome de tela:
Este vai ser o nome que você vai usar quando escrever seus posts.

Verificação de palavras:
Digite exatamente as letras que aparecem na

Aceitação dos termos:
Marque a caixinha “Aceito os Termos de Uso” Se preferir, leia os termos de uso antes de aceitar.

Agora é só clicar em Continuar, caso você tenha cometido algum erro, você será impedido de continuar, e os erros aparecerão em vermelho, para que você possa corrigir.

Segundo passo:

Este é o segundo passo do cadastro, estamos quase finalizando:

Aqui você também precisa preencher com muita atenção para nao cometer erros, Veja abaixo, como e o oque preencher.

Título do Blog:
Escreva um titulo para o seu blog, por exemplo: Blog do Joãozinho

Endereço do blog:
Este será o endereço que todos poderão acessar o blog, como se fosse um site na internet, exemplo: http://blogdojoaozinho.blogspot.com

Verificação de palavras:
Verifique novamente as letrinhas confusas, se for preciso peça ajuda para alguém.

Clique em Continuar
Você agora deve escolher a aparencia do seu blog. Fique a vontade quanto a escolha:

Após selecionar a aparência, clique em Continuar

Terminamos!

Clique em COMEÇAR A USAR O BLOG

Agora é só começar a escrever no seu blog, e mostrar para os amigos!

DOENÇAS TROPICAIS



Na época em que os ingleses estiveram empenhados em colonizar regiões nos trópicos, principalmente na África, Sudeste Asiático e Índia, entraram em contato com uma série de doenças desconhecidas no continente europeu e que receberam o nome de doenças tropicais ou doenças dos trópicos. Essa denominação ainda é pertinente porque, nos trópicos, os fatores climáticos favorecem a proliferação de insetos, os principais transmissores dessas doenças.

Atualmente, essas doenças estão bastante relacionadas a fatores socioeconômicos, pois se manifestam mais nos países pobres que em sua maioria se localizam nas regiões tropicais e não têm condições de implantar medidas efetivas de controle, prevenção e tratamento. Por isso, as doenças tropicais continuam sendo um problema grave de saúde pública, especialmente se considerarmos o alto índice de mortalidade associado a elas.

Além dos fatores sociais, existem os problemas técnicos, políticos e administrativos, que são comuns a qualquer programa de saúde pública. Resolver os problemas implica em ações com uso de tecnologia apropriada, estrutura sanitária básica, enfoque epidemiológico, decisão política e participação da sociedade. Novos paradigmas, têm, portanto, que serem estabelecidos para o combate às doenças tropicais.

Fonte: www.ambientebrasil.com.br

Doenças tropicais

Doenças tropicais são doenças infecciosas que ocorrem unicamente nas regiões tropicais e subtropicais (o que é raro) ou, mais seguidamente, são ou mais difundidas nos trópicos ou mais difíceis de prevenir e controlar.

Com as viagens aéreas, as pessoas visitam mais freqüentemente essas regiões e contraem várias dessas doenças, principalmente Malária e Hepatite.

O Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (Special Programme for Research and Training in Tropical Diseases, abreviado TDR, da Organização Mundial da Saúde focaliza-se em doenças infecciosas negligenciadas que afetam de maneira desproporcional populações pobres e marginalizadas.

A lista atual de doenças inclui as 10 seguintes:
  • Tripanossomíase africana
  • Dengue
  • Leishmaníase
  • Malária
  • Esquistossomose
  • Tuberculose
  • Doença de Chagas
  • Lepra
  • Filariose linfática
  • Oncocercíase

Fonte: pt.wikipedia.org

Doenças tropicais

Ecossistema e condição social

A doença tropical tem uma correlação intrínseca não só com o ecossistema, mas também com a condição social da população. Decorrente da pobreza, também é o abandono do tratamento pelos doentes as estatísticas mostram que o abandono ao tratamento atinge grandes proporções no país, estimativas indicam dados entre 17% e 25%. As principais causas de abandono podem ser atribuídas desde a um tempo longo de tratamento, à deficiência no sistema de atendimento aos doentes, à falsa impressão de cura após algumas semanas de tratamento e a fatores individuais (alcoolismo, etc...).

Além dos fatores sociais, existem os problemas técnicos, políticos e administrativos, que são comuns a qualquer programa de saúde pública. Resolver os problemas implica em ações com uso de tecnologia apropriada, estrutura sanitária básica, enfoque epidemiológico, decisão política e participação da sociedade. Novos paradigmas, têm, portanto, que serem estabelecidos para o combate às doenças tropicais.

Situação atual

A pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos no combate às doenças tropicais é considerada um nicho de mercado de pouco interesse por parte das empresas estrangeiras. Embora se verifique a existência de capacitação técnico-científica no país para o desenvolvimento e produção de medicamentos e seus insumos, o que se constata é que os grupos trabalham isoladamente, de forma desarticulada e não integrada. Conseqüentemente, embora haja investimentos na área, os recursos são dispersos, o que dificulta potencialidade de nossa biodiversidade está distante de uma exploração efetiva, e os entraves existentes para aprovação e registro de novas drogas desestimulam o desenvolvimento de novos produtos. As deficiências na operacionalização das unidades vinculadas ao SUS (Sistema Único de Saúde) prejudicam o acesso da população aos medicamentos. As novas tecnologias de comunicação vêm abrindo, entretanto, a possibilidade de integração com o ambiente externo, tanto ao nível nacional quanto internacional.

Diarréia

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a diarréia provoca a morte de uma pessoa a cada 10 segundos em todo o mundo. Normalmente está associada à desnutrição protéico-calórica e a problemas de subdesenvolvimento decorrente da falta de higiene e sistemas de tratamento para água e esgoto.

Crianças pobres são as mais atingidas, inclusive no Brasil, apresentando de 50 a 60 dias de diarréia por ano. A morte de crianças devido à diarréia é superior às mortes por pneumonia e às doenças evitáveis por vacina. No Brasil, um país endemicamente parasitado, onde as condições sanitárias são precárias em várias regiões, o exame protoparasitológico tem muita importância no diagnóstico da diarréia. Ela pode ser classificada como de origem osmótica, secretora, motora ou exsudativa (disenteria). Na diarréia osmótica é preciso ter um elemento osmoticamente ativo no interior do intestino, que atraia água para a luz intestinal.

No caso de diarréia secretora, o exemplo clássico está relacionado com o cólera, em que há um estimulo do complexo adenilatociclase e conseqüentemente um aumento nas perdas hidroeletrolíticas. A diarréia motora é causada por uma alteração na coordenação da musculatura lisa intestinal, enquanto na diarréia exsudativa, que corresponde à disenteria, o paciente pode perder sangue, muco e pus. Nesse último grupo, podem ser incluídas as diarréias infecciosas, que afetam o cólon intestinal, e as invasivas, como as salmoneloses e shigueloses. O antidiarreico ideal deve inibir a hipersecreção intestinal, agir rapidamente, não causar constipação e o mais importante, não ter efeito sobre o sistema nervoso central. Um fármaco inovador é oracecadotril (Tiorfan), uma nova droga que ativada no tubo digestivo por esterases, age no tubo digestivo por esterases insulares, age no mecanismo básico da diarréia, ou seja, evita a hipersecreção de eletrólitos e água para o tubo digestivo. A droga ativa o receptor delta (d) e não o receptor mi (m), como fazem os opióides, que podem causar bacteremias. Com isso, ela não produz um dos mais sérios inconvenientes no tratamento da diarréia, que é a diminuição da mortalidade com favorecimento de crescimento bacteriano, o que pode agravar muito a diarréia. A droga age no principal mecanismo da maior parte dos casos de diarréia, o mecanismo secretor.

Não revela qualquer efeito sobre a motilidade gastrointestinal, o sistema nervoso central, o sistema respiratório ou o sistema endócrino. A substância é uma pró-droga absorvida oralmente. É rapidamente convertida em composto ativo e uma hora após a administração já se tem o maior pico de atividade. O racecadotril (Tiorfan) não atravessa a barreira hematoencefálica e a dose usual é de 100 mg três vezes ao dia.

Febre amarela

Doença infecciosa aguda, causada por um vírus RNA, arbovírus do grupo B, ou seja, vírus transmitidos por artrópodes (Arthropod Borne Viruses) do gênero Flavivírus, família Togaviridae, com transmissão através de vetores alados. É basicamente uma antroposoonose, isto é, uma doença de animais silvestres, que acomete o homem acidentalmente. Diferencia-se em dois padrões epidemiológicos: o urbano e o silvestre. O primeiro deve-se a ação de um mosquito de hábitos urbanos, o Aedes aegypti, que transmite a doença de pessoas doentes a uma população sensível, e volta a causar temor pela possibilidade de reemergência, devido a intensa proliferação do mosquito nos grande centros urbanos atualmente. O ciclo silvestre, por sua vez é mantido pelas fêmeas de mosquitos antropofílicos (especialmente do gênero Haemagogos) as quais necessitam de sangue para amadurecer seus ovos: têm atividade diurna ma copa das árvores, ocorrendo a infecção do homem ao invadir o ecossistema viral. Após um período de incubação média de três a seis dias, surgem os primeiros sintomas, febre alta, cefaléia, congestão conjuntival, dores musculares e calafrios. Algumas horas depois podem ocorrer manifestações digestivas, tais como: náuseas, vômitos e diarréia, correspondendo à fase em que o vírus está circulando no sangue (Período de Infecção), evoluindo em dois a três dias à cura espontânea (período de Remissão).

Formas graves da Febre Amarela podem surgir um ou dois dias após a cura aparente, observando-se aumento da febre e dos vômitos, prostração e icterícia (Período de Intoxicação). Em seguida surgem outros sintomas de gravidade da doença, tais como: hematêmese (vômito negro), melena (fezes enegrecidas), petéquias (pontos vermelhos) e esquimoses (manchas roxas) em várias regiões da superfície corporal, desidratação, agitação, delírio, parada renal, torpor, coma e morte (em cerca de 50% dos casos). O diagnóstico é essencialmente clínico, sendo que nas formas graves, somente é obtido post-mortem. Não existe tratamento específico, portanto utiliza-se de medicação sintomática, preferencialmente o Paracetamol, evitando-se os salicilatos (Ácido Acetil Salicílico e derivados), em função do risco de hemorragias. Pacientes com formas graves da doença necessitam de cuidados de Terapia Intensiva. Na prevenção da Febre Amarela fundamental é a aplicação da vacina Anti-Amarílica, na dose de 0,5 ml por via subcutânea, com reforço a cada dez anos. Não se recomenda a aplicação em gestantes e portadores de imunodeficiência (inclusive pelo Vírus da Imunodeficiência Humana).

Dengue

O dengue existia no Estado do Rio de Janeiro até a década de 1940, quando o combate ao mosquito da febre amarela, o mesmo que transmite dengue, acabou com a doença. Esta voltou, junto com o mosquito, no final da década de 1980.

No início dos anos 90, houve a introdução de um segundo tipo do vírus do dengue (o sorotipo 2, até então tínhamos somente o sorotipo 1), aumentando o risco do número de casos de dengue hemorrágico. Os sintomas na forma hemorrágica evoluem rapidamente para sangramentos internos e nas mucosas, podendo ocorrer choques que levam à morte. Ocorrem geralmente quando a pessoa, que já teve a doença por um dos tipos de vírus (existem 4, chamados sorotipos), ao qual passa a ser imune, contrai a infecção por um outro tipo.

Malária

Doença infecciosa, febril, não contagiosa, sub aguda, aguda e algumas vezes crônicas, causada por protozoários do gênero Plasmodium, principalmente as espécies vivax e falciparum, transmitida através da picada das fêmeas dos mosquitos do gênero Anopheles. Dentre todos os anofelinos transmissores de malária (cerca de 200 espécies), o Anopheles darlingi destaca-se como a espécie mais importante. Distribui-se por toda a Amazônia, onde atinge anualmente uma parcela expressiva da população, sendo frequentemente i aparecimento de formas graves, inclusive com elevada mortalidade. O período de incubação pode variar de nove a quarenta dias, os sintomas são mais graves nos indivíduos primo-infectados. O quadro clínico caracteriza-se por : cefaléia, mialgias, prostração, perda do apetite, mal-estar geral e calafrios seguidos de febre de início súbito, elevada (acima de 40ºC) e intermitente, que ao cessar desencadeia intensa sudorese. Nas formas graves o paciente apresenta também vômitos, diarréias, cianose de extremidades, pele fria e pegajosa. Pode haver diminuição do volume urinário nas 24 horas evoluindo para Insuficiência Renal Aguda. Complicação frequente nos casos graves é o Edema Pulmonar e a Síndrome de Angústia Respiratória do Adulto, além de sangramentos digestivos, subcutâneos e de outras localizações, que em geral leva, à morte. O diagnóstico é clínico-epidemiológico e laboratorial, através da detecção de plasmódios no sangue periférico (esfregaço ou gota espessa), além da utilização de métodos imunoenzimáticos ou de radioimunoensaio nos casos de maior dificuldade diagnostica. O tratamento é feito com drogas antimaláricas com o uso de Cloroquina e Primaquina para P.vivax e Quinino associado a antimicrobianos e mas recentemente derivados da Artemisina, no tratamento de malária pelo P.falciparum. Os pacientes graves necessitam de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva.

Medidas de proteção individual, com o uso de repelentes nas áreas expostas do corpo e a instalação de telas nas portas e janelas das habitações, são inviabilizadas pelas condições climáticas regionais (calor e umidade excessivos). No momento não se dispõe de vacinas para uso clínico.

Leishmaniose tegumentar americana - (LTA)

É uma doença infecciosa, de evolução que tende a cronicidade, não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania e transmitida por insetos hematófagos genericamente designados flebótomos. Trata-se de uma zoonose, pois tem como reservatórios animais silvestres picados pelos flebotomíneos. O homem é infectado acidentalmente quando invade o ecossistema do protozoário, em atividades de extrativismo ou na implantação de projetos agrícolas em áreas recentemente desmatadas. É endêmica na Região Amazônica, com significativa incidência. É caracterizada pelo polimorfismo lesional, comprometendo a pele, comumente manifestando-se como uma lesão ulcerada, única ou múltipla, medindo entre 3 a 12 cm de diâmetro, com bordos elevados, "em moldura de quadro", base granulosa e sangrenta, frequentemente associada à infecção bacteriana secundária. Dependendo das espécies de Leishmania e de fatores imunogenéticos do hospedeiro podem ocorrer lesões mucosas e cartilaginosas, que geralmente inicia-se na mucosa nasal, surgindo coriza e sangramento nasal, evoluindo para perfuração do septo e destruição da fossa nasal, mucosa, cartilagem e nos casos mais severos compromete o assoalho da boca, língua, laringe, traquéia e brônquios, com mutilações graves, podendo afetar as funções vitais levando ao óbito. O diagnóstico é clínico, baseado nas características das lesões cutâneas e laboratorial através dos seguintes exames: raspado da borda na úlcera, isolamento do parasita em cultura, isolamento do parasita em animais de laboratório ("hamster"), Intradermoreação de Montenegro, imunofluorescência indireta e exame anátomo-patológico da lesão. No tratamento da Leishmaniose Cutâneo-Mucosa as drogas de primeira escolha continuam sendo os antimoniais pentavalentes, ou seja, meglumina antimoniais pentavalentes, ou seja, meglumina antimoniato e stibogluconato de sódio. Em caso de insucesso com estas substâncias pode-se utilizar outras drogas como Anfotericina B e Pentamidina. Todas são de administração injetável, com várias aplicações, dificultando a adesão dos pacientes. Fatores imunogenéticos podem retardar consideravelmente a cicatrização das lesões. As condições eco-epidemiológicas da Amazônia não permitem a instituição de medidas profiláticas adequadas. Não existe vacina disponível para uso clínico.

Vacinas contra a malária-perspectivas

Para a Dra. Ruth Nussenzweig, pesquisadora da Universidade de Nova York - EUA, uma vacina contra a fase pré-eritrocítica do parasita seria hoje imuno profilática, evitando todos os sintomas da doença. Ö problema de desenvolver uma vacina contra malária ficou ainda maior, pois encontramos grande resistência do falciparum à cloroquina, e há indícios de que Pvivax já começa a desenvolver a mesma resistência, o que é muito grave para a saúde pública: a comprovação de que seria possível desenvolver uma vacina contra a doença foi conseguida há muitos anos em laboratórios, com roedores infectados por parasitas atenuados por raios gama. Posteriormente, conseguiu-se bons resultados em macacos, e no início da década de 70 começaram os experimentos em humanos. "Os resultados foram gratificantes, pois boa parte conseguiu ficar completamente imune contra Plasmodium falciparum e outro grupo infectado pelo P.vivax atenuado pelos raios gama ficou protegido contra o parasita. No ano passado nos EUA e na Bélgica com o apoio da SmithKline Beecham demonstramos ser possível imunizar voluntários humanos com uma proteína híbrida que possui parte da proteína da superfície do vírus da hepatite B e parte da proteína circunsposta da malária falciparum. Houve proteção completa de cerca de sete indivíduos.

Hoje, estamos produzindo vacina sintética que está sendo ensaiada em voluntários humanos na Universidade de Maryland"", anima-se a doutora. Esta vacina, que contém alguns dos adjuvantes usados pelo exército americano e pela SmithKline Beecham, apresenta resultados preliminares que indicam que estes voluntários estão desenvolvendo alta imunidade, em níveis idênticos aos alcançados pela proteína híbrida.

Segundo a pesquisadora, "ainda é cedo para falarmos em uma vacina, pois os experimentos em humanos são demorados. Foi necessário esperar cerca de cinco anos para experimentar em humanos a primeira vacina conseguida em Maryland e teremos que esperar mais cinco para testar as novas vacinas, mas as perspectivas são boas".

Fonte: www.lincx.com.br

DOENÇAS TROPICAIS

Tradicionalmente, as doenças tropicais eram consideradas uma espécie de tributo obrigatório que os habitantes dos trópicos pagavam por viver numa região de clima privilegiado. Essas doenças adquiriam características epidêmicas e acometiam milhões de pessoas que viviam em determinadas áreas.

Estão entre as enfermidades que costumam ser rotuladas de doenças tropicais:
  • Malária
  • Doença de Chagas
  • Febre amarela
  • Leishmaniose
  • Dengue

Na maior parte das vezes, o microorganismo é transmitido por insetos que encontram nos trópicos seu habitat ideal.

Exceção feita à febre amarela, não existem vacinas para essas doenças, mas há tratamento que será tão mais eficaz quanto mais precocemente começar.

Fonte: drauziovarella.ig.com.br

AFTAS



É uma ferida nas mucosas da boca, principalmente na língua, nos lábios e na parede das bochechas, Raramente surge nas gengivas e no céu da boca. Às vezes, no lugar de uma afta isolada explodem várias ao mesmo tempo.

Em geral está ligada a distúrbios como diarréia e má digestão. No entanto, certos indivíduos têm aftas depois de uma febre alta ou porque estão estressados. Em algumas mulheres, elas aparecem durante o período menstrual. As feridas podem ainda ser uma reação a antibióticos e antiinflamatórios, remédios que liberam substâncias ácidas no esôfago. Algumas pessoas têm maior predisposição para o problema e por isso suspeita-se que a afta seja hereditária.

Frutas ácidas como o abacaxi, assim como temperos picantes - ketchup, pimenta, mostarda, molho de tomate, vinagre, entre outros -, podem funcionar como fatores desencadeantes, mas só em quem apresenta uma tendência para o problema.

CARACTERÍSTICAS

  • As aftas surgem na maioria das vezes em pessoas saudáveis;
  • A afta comum não provoca febre nem mau hálito;
  • Não tem cura definitiva, é um problema que vai e volta;
  • Não é transmissível de uma pessoa para outra;
  • As feridas são limpas, pois não há nelas fungos ou bactérias que desencadearam o problema.

O CICLO DA AFTA

Desaparecem espontaneamente entre sete e dez dias.
As aftas costumam acompanhar o estresse. Às vezes, elas castigam as férias de quem resolve experimentar pratos diferentes daquilo que está acostumado a comer. Apesar de os médicos não entenderem os motivos, muitas mulheres que sofriam do problema de tempos em tempos relatam o seu sumiço depois da gravidez. Assim como existem ex-fumantes que garantem ter começado a apresentar aftas com freqüência depois de abandonar o vício - mas, aqui, outra vez, o estresse pode estar por trás, uma vez que não costuma ser fácil para os dependentes do tabaco a adaptação a uma vida sem fumaça.

TRATAMENTO

É individualizado, visando aliviar os sintomas, prevenir o aparecimento de novas aftas e diminuir a gravidade do surto. Bicarbonato de sódio: serve para diminuir a dor, pois destrói as células nervosas responsáveis por ela. Faz a afta demorar ainda mais a desaparecer. O bicarbonato destrói os tecidos saudáveis da mucosa.

Você não vai encontrar nas farmácia nenhum remédio capaz de curar a afta, apenas produtos que podem aliviar seus sintomas. Existem pomadas que formam uma película protetora sobre a ferida para que os alimentos não fiquem esbarrando nela e piorando o tormento. Outros medicamentos agem especificamente contra a dor local. Claro que qualquer medicação só pode ser indicada por um especialista.

O própolis pode ajudar - apesar de a ferida arder mais no primeiro contato com esses produtos, o desconforto da afta parece aliviar em seguida. Atenção: vários estudos recentes indicam que a própolis pode, sim, ajudar na cicatrização dessas lesões. O bicarbonato de sódio também é comumente usado, melhor sendo fazer bochechos com uma solução de 1 colher de chá dessa substância para 1 xícara cheia de água, em vez de passá-la diretamente sobre a ferida.

Quem tem propensão para aftas deve evitar consumir frutas e condimentos ácidos e, na medida do possível, combater o estresse. Não coma alimentos ácidos capazes de agravar a situação. Nunca passe metiolate ou mercuriocromo sobre a ferida. Esses remédios são agressivos para esse tipo de lesão.

Antiinflamatório corticóide: é muito usado em bochechos ou em pomadas apropriadas. Há também injeções antiinflamatórias que são aplicadas sobre a lesão.

A aplicação de substâncias cáusticas, como o formol, sobre as aftas destrói o tecido da região, inclusive as terminações nervosas, o que faz desaparecer a dor. Entretanto, o que se faz é substituir a afta por uma queimadura química, que causa injúria a tecidos normais. Além disso, há risco de maiores danos pela inadequada manipulação dos produtos por parte dos usuários. Não se recomenda tal prática.

DICAS

Desconfie sempre daquelas aftas que nunca cicatrizam, e perduram por 20 a 30 dias. Nesse caso, é preciso avaliar se não há uma doença mais grave por trás, como herpes ou até mesmo Aids. Os fumantes e pessoas que gostam de bebidas fortes, tipo uisque e vodka, precisam analisar as aftas com cuidado porque correm o risco de desenvolver tumores malignos na boca.

O câncer de boca, ou carcinoma epidermóide, freqüentemente começa como uma lesão ulcerada. Por isso, frente a uma úlcera bucal que não cicatriza dentro de 15 dias, o paciente deve procurar o cirurgião-dentista para o diagnóstico da lesão. Além disso, algumas doenças infecciosas, como o herpes, e algumas doenças dermatológicas com ocorrência intrabucal, como o lúpus, embora tenham características próprias bem conhecidas, em certas fases de seu desenvolvimento podem parecer-se com aftas, principalmente para o leigo.

Fonte: www.acessomedico.hpg.ig.com.br

AFTAS

As aftas são pequenas ulcerações dolorosas que aparecem na mucosa bucal.

Apesar de se desconhecer a causa, parece que o carácter nervoso tem um papel no seu desenvolvimento; por exemplo, podem aparecer aftas na boca de um estudante durante um exame final. Uma afta é uma mancha esbranquiçada, redonda, com uma auréola vermelha.

É comum que a ferida se forme no tecido mole, particularmente no interior do lábio ou da bochecha, sobre a língua ou no palato mole e, às vezes, na garganta. As aftas pequenas (com menos de 12 mm de diâmetro) costumam aparecer em grupos de duas ou de três; de modo geral, desaparecem ao fim de dez dias, sem tratamento, e não deixam cicatrizes.

As aftas maiores são menos comuns, podem ser de forma irregular, necessitam de várias semanas para sarar e é frequente deixarem cicatrizes.

Aftas

Sintomas

O sintoma principal das aftas é a dor, que habitualmente é mais intensa do que seria de esperar de algo tão pequeno: dura entre 4 e 10 dias e piora quando a língua roça a ferida ou se ingerem alimentos quentes ou picantes. Em casos graves pode aparecer febre, inflamação dos gânglios do pescoço e uma sensação geral de mal-estar. Muitas pessoas afectadas por aftas sofrem-nas de forma recidivante (uma ou mais vezes por ano).

Diagnóstico e tratamento

O médico, ou o dentista, identifica a afta pelo seu aspecto e pela dor que provoca. No entanto, as feridas causadas pelo vírus do herpes simples podem parecer-se com as aftas.

O tratamento consiste em aliviar a dor até que as feridas sarem de forma espontânea. Podem limpar-se com algodão impregnado num anestésico como a lidocaína viscosa, que também serve de colutório (bochecho). Durante alguns minutos, este anestésico alivia a dor e as queixas ao comer, embora possa diminuir o sentido do gosto. Para aliviar a dor também se pode aplicar uma camada de carboximetilcelulose (protecção dentária). Se o doente tem várias aftas, o médico, ou o dentista, pode prescrever um bochecho de tetraciclina.

As pessoas com recidivas de aftas graves podem utilizar este bochecho quando aparecerem novas feridas. Outra opção é a cauterização com nitrato de prata, que destrói os nervos que se encontram por baixo da afta. Em alguns casos, o médico, ou o dentista, prescreve uma pomada de corticosteróide para aplicar directamente sobre as aftas graves e, para os casos agudos, pode prescrever-se um bochecho de dexametasona ou comprimidos de prednisona.

Fonte: www.msd-brazil.com