Planejamento familiar e gravidez na adolescência
Acredita-se que cerca de um terço das mulheres que vão ter filhos tem idade menor ou igual a dezoito anos.
São várias as conseqüências advindas de uma gravidez precoce, entre elas problemas físicos, psicológicos e sociais.
A falta de acesso à informação adequada sobre como prevenir a gravidez indesejada e as doenças sexualmente transmissíveis (DST) contribui de forma importante para este problema. As informações são, em sua maioria, adquiridas através de colegas, cujas opiniões são em grande parte das vezes distorcidas e cheias de mitos e preconceitos.
Nos Estados Unidos, a gravidez precoce já é considerada um problema de saúde pública, já que aproximadamente um milhão de jovens engravidam anualmente. A metade opta pelo abortamento, permitido naquele país (1).
As adolescentes grávidas vão procurar serviços especializados para realização de pré-natal em estágio mais avançado da gravidez, quando comparadas a mulheres mais velhas (1), situação que põe em risco não só a gestação, mas a própria adolescente.
Toda mulher sabe que ter um filho não é uma tarefa simples. Acompanhar o desenvolvimento físico, psíquico e emocional do filho é trabalho para toda a vida. Conhecer e informar-se sobre métodos anticoncepcionais seguros e planejar o melhor momento para se ter um filho é responsabilidade de pais, educadores, profissionais de saúde e, na verdade, de todos os membros da sociedade.
Para que não engravide durante o período em que não se quer ter um filho, a mulher tem que usar algum método que evite a gravidez. Não há método que seja o melhor, mas sim aquele que melhor se adapta à idade e ao tipo de vida de cada mulher. Cada método tem as suas vantagens e desvantagens. Conversar com o parceiro sexual e com o ginecologista são elementos muito importantes e que também nunca devem ser esquecidos.
Os principais métodos anticoncepcionais disponíveis estão listados na tabela ao lado.
Fonte(s):
• (1) Bacarat EC. Gravidez na adolescência...uma questão de saúde pública. Folha de São Paulo, Caderno equilíbrio. São Paulo (SP); 05/09/2002 p.5
• 2) Equipe do site.
Acredita-se que cerca de um terço das mulheres que vão ter filhos tem idade menor ou igual a dezoito anos.
São várias as conseqüências advindas de uma gravidez precoce, entre elas problemas físicos, psicológicos e sociais.
A falta de acesso à informação adequada sobre como prevenir a gravidez indesejada e as doenças sexualmente transmissíveis (DST) contribui de forma importante para este problema. As informações são, em sua maioria, adquiridas através de colegas, cujas opiniões são em grande parte das vezes distorcidas e cheias de mitos e preconceitos.
Nos Estados Unidos, a gravidez precoce já é considerada um problema de saúde pública, já que aproximadamente um milhão de jovens engravidam anualmente. A metade opta pelo abortamento, permitido naquele país (1).
As adolescentes grávidas vão procurar serviços especializados para realização de pré-natal em estágio mais avançado da gravidez, quando comparadas a mulheres mais velhas (1), situação que põe em risco não só a gestação, mas a própria adolescente.
Toda mulher sabe que ter um filho não é uma tarefa simples. Acompanhar o desenvolvimento físico, psíquico e emocional do filho é trabalho para toda a vida. Conhecer e informar-se sobre métodos anticoncepcionais seguros e planejar o melhor momento para se ter um filho é responsabilidade de pais, educadores, profissionais de saúde e, na verdade, de todos os membros da sociedade.
Para que não engravide durante o período em que não se quer ter um filho, a mulher tem que usar algum método que evite a gravidez. Não há método que seja o melhor, mas sim aquele que melhor se adapta à idade e ao tipo de vida de cada mulher. Cada método tem as suas vantagens e desvantagens. Conversar com o parceiro sexual e com o ginecologista são elementos muito importantes e que também nunca devem ser esquecidos.
Os principais métodos anticoncepcionais disponíveis estão listados na tabela ao lado.
Fonte(s):
• (1) Bacarat EC. Gravidez na adolescência...uma questão de saúde pública. Folha de São Paulo, Caderno equilíbrio. São Paulo (SP); 05/09/2002 p.5
• 2) Equipe do site.
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